Queria eu saber escrever como Alphonsus de Guimaraens e que Deus tivesse me presenteado com tanto talento.
Descrever todo sofrimento e angústia, em forma lírica, de uma amor perdido, despedaçado pelo desprazer que é a vida.
Não queria ser tão melancólico e viver na Torre de Marfim, como os simbolistas descrevem a solidão, não isso não é para mim, seria meu fim.
Viveria igual a Ismália, mas Ismália não posso ser, de Ismália nada posso ter.
Nem a loucura, nem minha alma aos céus, nem meu corpo ao mar.
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